
O Seminário teve como pauta a crise ambiental global, destacando eventos climáticos extremos e a falta de alimentos e água. Foi criticado o sistema capitalista e responsabilizados empresas e latifundiários pela destruição ambiental. A agroecologia e a educação do campo foram colocadas como soluções, além de defender uma agricultura sustentável e uma educação que valorize a vida e os trabalhadores. Foi denunciado massacres e agressões causadas por elites econômicas. E concluiu-se, que o fim do mundo pode ser adiado com ações como a greve dos trabalhadores da educação em defesa da educação pública.
Segue a íntegra do documento contendo em detalhes o discutido no evento: